O poker é um jogo de estratégia e, muitas vezes, uma dose de azar, as famosas bad beats.
Uma bad beat acontece quando um jogador com uma mão claramente superior perde para uma combinação improvável de cartas, muitas vezes em momentos cruciais como o turn ou o river.
Essas situações não só desafiam a lógica como também são lembradas por anos devido ao impacto emocional e financeiro que causam.
Aqui, vamos relembrar algumas das piores bad beats já registradas no poker, que se tornaram verdadeiras lendas.
A Queda de Phil Hellmuth no WSOP 2004
Phil Hellmuth, conhecido por suas conquistas e explosões emocionais, foi vítima de uma bad beat humilhante no WSOP de 2004.
Segurando AA (pocket rockets), Hellmuth enfrentou um jogador amador com 7-3 offsuit, uma mão risível.
Após o flop, Hellmuth continuava na liderança, mas o turn trouxe um 7 e o river outro 7, dando ao adversário uma improvável trinca.
Hellmuth reagiu com seu temperamento característico, deixando clara sua frustração.
The Quad Over Quad Disaster – WSOP Europe 2013
Perder com uma quadra é raríssimo, mas aconteceu no WSOP Europe 2013.
Carter Gill segurava uma quadra de noves e foi superado por uma quadra de damas de seu oponente. O momento devastador reforçou o quão imprevisível o poker pode ser.
Connor Drinan e o Pesadelo dos A’s no WSOP Big One for One Drop 2014
Connor Drinan enfrentou uma das mãos mais caras e dolorosas no WSOP Big One for One Drop de 2014.
Segurando AA, ele enfrentou Cary Katz, que também tinha AA. Contra todas as probabilidades, Katz venceu ao formar um flush com quatro copas no board, eliminando Drinan de um torneio com entrada de US$ 1 milhão.
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Justin Phillips e o Straight Flush Surpreendente
No WSOP de 2008, Justin Phillips conseguiu um straight flush no river, superando o full house de Motoyuki Mabuchi.
Essa reviravolta épica deixou a mesa e os espectadores incrédulos.
Gus Hansen e o Milagre do Runner-Runner
Gus Hansen, conhecido por seu estilo ousado, teve uma vitória improvável contra Daniel Negreanu.
Com um par de cincos, Hansen completou uma quadra no turn e no river, derrotando o full house de Negreanu, que já estava comemorando antecipadamente.
Joe McKeehen no WSOP Main Event 2015
Joe McKeehen eliminou Daniel Negreanu do WSOP Main Event 2015 em uma das bad beats mais memoráveis.
McKeehen, segurando Q-Q, completou uma quadra de damas no river, superando o full house de Negreanu e terminando suas esperanças de título naquele ano.
Bryce Yockey e a “Nojenta” Bad Beat no WSOP 2024
Bryce Yockey foi vítima de uma das bad beats mais inacreditáveis da história durante a mesa final do Poker Players Championship na WSOP.
A mão foi tão absurda que o comentarista Nick Schulman a chamou de “a pior bad beat que já vi”.
A modalidade era Limit 2-7 Triple Draw, em que os jogadores tentam formar a menor mão possível, sem flushes ou sequências.
Yockey começou com 76432, a segunda melhor mão possível no jogo, enfrentando Josh Arieh, que tinha AQ653.
Após trocas iniciais, Arieh parecia sem chances de melhorar sua mão o suficiente para vencer.
No entanto, milagrosamente, ele completou o nuts 75432 na última troca, enquanto Yockey já estava all-in.
A transmissão ficou em choque, com Schulman lamentando: “Eu tenho vontade de começar a chorar neste momento”. Yockey, visivelmente abalado, foi eliminado, levando para casa US$ 325.989 pela quarta colocação.
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Por Que as Bad Beats São Memoráveis?
As bad beats são uma parte essencial do pôquer. Elas não só testam a resiliência dos jogadores como também criam histórias fascinantes que são recontadas por anos.
Enquanto para quem as sofre a experiência pode ser devastadora, para os espectadores, elas são momentos de pura emoção e entretenimento.
Como Lidar com Bad Beats
Se você é um jogador de pôquer, é inevitável que enfrentará suas próprias bad beats. Algumas dicas para superar esses momentos incluem:
- Aceitar o azar: Entenda que o pôquer é um jogo de variância.
- Evitar o tilt: Controle suas emoções para não comprometer o restante do jogo.
- Analisar a mão: Use as bad beats como aprendizado para melhorar suas decisões futuras.
- Focar no longo prazo: Uma única derrota não define sua habilidade como jogador.
As piores bad beats da história do pôquer nos lembram que, mesmo com a melhor estratégia, o fator sorte desempenha um papel crucial.
Essas histórias são um lembrete de que, no pôquer, o inesperado pode acontecer a qualquer momento — e é isso que torna o jogo tão fascinante.
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