Maria Ho diz que evita os jogos High Stakes e faz alerta sobre jogos de cash game privados
O recente escândalo envolvendo o técnico da NBA Chauncey Billups, acusado de operar um esquema ilegal de pôquer ligado à máfia, reacendeu o debate sobre os perigos dos cash games privados.
O caso ganhou repercussão após a prisão de Billups pelo FBI, que também investiga outros nomes ligados a torneios clandestinos de alto valor.
Esses episódios expusaram a falta de segurança e transparência em jogos não regulamentados.
A profissional Maria Ho, uma das jogadoras mais respeitadas do cenário internacional, usou suas redes sociais para reforçar o alerta à comunidade do pôquer.
Segundo ela, participar desses jogos privados representa um risco elevado, principalmente pela possibilidade de golpes e falta de controle financeiro.
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Mesmo em eventos organizados por conhecidos, as chances de ser enganado são grandes, já que o ambiente carece de fiscalização e de regras claras.
Além do risco de trapaças, Maria Ho também destacou outro problema recorrente nesses torneios: o rake excessivo — ou seja, a taxa cobrada pela organização — e os atrasos nos pagamentos aos jogadores.
Essas práticas, segundo a jogadora, tornam o ambiente insustentável e desestimulante.
Assim, o alerta de Ho reforça a importância de priorizar eventos licenciados e regulamentados, onde a integridade do jogo e a segurança dos participantes são garantidas.
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